Dizem que o meu ceticismo é ateu
E que ando praguejando o Cristo Jesus.
Isto que estão a dizer não é verdadeiro,
Apenas, diferentemente da maioria,
Não terminei de fabricar o meu Deus
Nem preguei minha fé sobre uma cruz,
Porque não quero tratá-lo como cordeiro,
Tal como fazem com o filho de Maria.
E é tão difícil "fabricar esse Deus". cada dia acho mais impossível.
ResponderExcluirUm dia a gente descobre essa fórmula mágica, risos... Uma verdadeira alquimia teológica, digamos assim.
ExcluirAdorei tua visita, Edvaldo!
ResponderExcluirE mais ainda, adorei seu texto. Eu nasci e fui criada na igreja evangélica. Aos 18 anos, eu me libertei. Sempre fuif rustrada pors er obrigada a acreditar em coisas, sabe, e por ser obrigada a frequentar a igreja sob pena de aguentar o mau humor da minha mãe caso não fsse.
Hoje sou livre. Creio em Deus, amo a Cristo, mas não me cerco com denominações, horários e obrigações. Deus me fez livre e eu me dei o direito de ser livre. Cada um pensa de um jeito, crê de um jeito e respeitar a opinião do outro é dever de todos. Parabens pelo texto.
Beijao
Obrigado pelas palavras e pela visita, Marcela. Sem dúvida alguma é uma honra "recebê-la" aqui em meu blog, na verdade, quando eu escrevi tal texto, buscava mesmo direcioná-lo a este pensamento que você descreveu brilhantemente: liberdade.
ExcluirFique à vontade neste espaço.
Obrigado de coração.
Beijos.
Acredito que nós construimos Deus à nossa maneira.Não necessitamos de dogmas, e de regras para isso. Temos de ser livres e para estarmos conectamos com Ele.
ResponderExcluirBela crença. Sou um pouquinho mais radical, mas é bonita a sua forma de pensar.
ExcluirObrigado pela visita.
Abraço.